Image Hosted by ImageShack.us"FAZ O QUE QUISERES, NÃO PREJUDIQUES NINGUÉM"
"THAT IT HARM NONE, DO AS THOU WILT"
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Chant

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'WE ALL COME FROM THE GODDESS'
We all come from the Goddess
And to Her we shall return
Like a drop of rain
Flowing to the ocean

RODA DO ANO

Em Samhain, o Festival do retorno da Morte, os portões dos mundos abrem-se e a Deusa transforma-se na Velha Sábia, a Senhora do Caldeirão, e o Deus é o Rei da Morte que guia as almas perdidas através dos dias escuros de Inverno.
Em Yule, a escuridão reina como se estivéssemos no caldeirão da Deusa. Assim, o Rei das sombras transforma-se na Criança da Promessa, o Filho do sol, que deverá nascer para restaurar a Natureza.
Em Imbolc, a luz cresce, o Deus nascido em Yule manifesta-se com todo o seu vigor, e a Criança da Promessa cresce com a vitalidade e é festejada, pois os dias tornam-se visivelmente mais longos e renova-se a esperança.
Em Ostara, luz e sombras são equilibradas. A luz da vida eleva-se e o Deus quebra as correntes do inverno. A Deusa é a Virgem e o Deus renascido é jovem e vigoroso. O amor sagrado da Deusa e do Deus é a promessa do crescimento e da fertilidade.
Em Beltane, a Deusa transforma-se num lindo Cervo Branco e o jovem Deus é o Caçador alado. Ao ser perseguida pela floresta, o Cervo Branco transforma-se numa linda mulher, e assim Eles se unem e a sua paixão sustenta o mundo.
Chega então Litha, a Deusa é a Rainha do Verão e o Deus, um homem de extrema força e virilidade. O Sol começa a minguar e o Deus começa a seguir rumo ao País de Verão. A Deusa é pura satisfação e demonstra isso através das folhas verdes e das lindas flores do verão.
Em Lammas, a Deusa dá a luz e o Deus morre novamente pela Deusa. A Deusa precisa da sua energia de vida para que a vida possa crescer e prosseguir. O Deus sacrifica-se para que a humanidade seja nutrida, mas através da semente, Ele renasce.
Em Mabon, as luzes e as trevas equilibram-se novamente; porém o Sol começa a minguar mais rapidamente. O Deus torna-se então o Ancião, o Senhor das Sombras.
Chega novamente Samhain e então o ciclo recomeça, e assim tudo retorna à Deusa.
Assim sempre foi e será!

CICLO DE FESTIVIDADES PAGÃS – Os Sabbats

SABBAT

SIMBOLISMO

RITUAIS

SÍMBOLOS

SAMHAIN

Hemisfério Norte: 31 de Outubro
Hemisfério Sul: 1 de Maio

Fim do Verão e os mortos são honrados

Perscrutação através do fumo, chama de vela, fogo ou espelho, comunicação com os que partiram, deixar comida no exterior após ritual

Vermelho, preto, romãs, abóboras e maçãs

YULE
Solstício do Inverno

Renovação e renascimento durante o Inverno

Fogos, velas em círculo, tronco Yule

Verde, vermelho, símbolo da roda, árvore pequena em vaso

IMBOLC

Hemisfério Norte: 2 de Fevereiro

Hemisfério Sul: 1 de Agosto

Festival das Luzes

Velas em círculo, bênção das sementes, símbolo da roda no altar

Branco, verde, azul, neve e velas

OSTARA

Equinócio da Primavera

Início da Primavera

Acende-se fogo no círculo durante o ritual (nunca antes)

Branco, planta em vaso, caldeirão e fogueira de palha

BELTANE

Hemisfério Norte: 1 de Maio

Hemisfério Sul: 31 de Outubro

Retorno da fertilidade

Fitas esvoaçantes, saltar fogueiras, tocar instrumentos

Branco, flores frescas, caldeirão e espelhos

LITHA

Hemisfério Norte: 21 de Junho

Hemisfério Sul: 22 de Dezembro

Grande poder mágico

Caldeirão com aro de flores, espada submersa no mesmo, saltar fogueiras, secar ervas

Branco, artemísia e espelhos para captar o sol ou as chamas do fogo

LAMMAS
Hemisfério Norte: 1 de Agosto Hemisfério Sul: 2 de Fevereiro

Colheita e acção de graças

Comer pão e atirá-lo às chamas, sementes tecidas simbolizando a Deusa e o Deus

Vermelho, laranja, bonecos de milho, formas de pão especiais e sementes

MABON Equinócio do Outono

Segunda colheita e mistérios

O fruto é louvado, aspergir num ritual de folhas

Vermelho, castanho, pinhas maçarocas, trigo e folhas secas

OSTARA
Equinócio da Primavera

O Sabbat do Equinócio da Primavera, também conhecido como Sabbat do Equinócio Vernal, Festival das árvores, Ostara, Alban Eilir e Rito de Eostre, é o rito de fertilidade que celebra o nascimento da Primavera e o redespertar da vida na Terra. Nesse dia sagrado, acendem-se fogueiras novas ao nascer do sol, tocam-se sinos e decoram-se ovos cozidos - um antigo costume pagão associado à Deusa da Fertilidade.
Os ovos, que obviamente são símbolos da fertilidade e da reprodução, eram usados nos antigos ritos da fertilidade. Pintados com vários símbolos mágicos, eram lançados ao fogo ou enterrados como oferendas à Deusa. Em certas partes do mundo pintavam-se os ovos do Equinócio da Primavera de amarelo ou dourado (cores solares sagradas), utilizando-os em rituais para honrar o Deus Sol.
Os aspectos da Deusa invocados nesse Sabbat são Eostre (a deusa saxônica da fertilidade) e Ostara (a deusa alemã da fertilidade). Em algumas tradições, as deidades da fertilidade adoradas em Ostara são a Deusa das Plantas e o Senhor das Matas.
Como a maioria dos antigos festivais pagãos, o Equinócio da Primavera foi cristianizado pela Igreja na Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. A Páscoa (em inglês "Easter", nome derivado da deidade saxônica da fertilidade, Eostre) só recebeu oficialmente esse nome da Deusa após o fim da Idade Média. Até hoje, o Domingo de Páscoa é determinado pelo antigo sistema do calendário lunar, que estabelece o dia santo no primeiro domingo após a primeira lua cheia, no ou após o Equinócio da Primavera. Formalmente isso marca a fase da "gravidez" da Deusa Tríplice, atravessando a estação fértil.
A Páscoa, como quase todas as festividades religiosas cristãs, é enriquecida com inúmeras características, costumes e tradições pagãos, como os ovos de Páscoa e o coelho. Os ovos, como mencionado, eram símbolos antigos de fertilidade oferecidos à deusa dos Pagãos. A lebre era um símbolo de renascimento e ressurreição, sendo animal sagrado para várias deusas lunares, tanto na cultura oriental como na ocidental, incluindo a deusa Ostara, cujo animal era o coelho. Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat de Ostara são os ovos cozidos, os bolos de mel, as primeiras frutas da estação em ponche de leite. Na Suécia, os "waffles" eram o prato tradicional da época.

Incensos: violeta africana, jasmim, rosa sálvia e morango.
Cores das velas: dourada, verde, amarela.
Pedras preciosas sagradas: ametista, água-marinha, hematita, jaspe vermelho.
Ervas ritualísticas tradicionais: bolota, quelidônia, cinco-folhas, crocus, narciso, corniso, lírio-da-páscoa, madressilva, íris, jasmim, rosa, morango, atanásia e violetas.

IF YOU BELIEVE... YOUR LIFE CAN BE...